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Parque, turismo, rivalidade e estádio 'raiz': veja fotos do palco da estreia do Atlético na Libertadores

Estádio Luis Franzini receberá o jogo de ida em Montevidéu, no Uruguai

postado em 27/12/2018 18:09

As arquibancadas de cimento, à moda antiga, já dão a noção do ambiente que o Atlético enfrentará logo na estreia na Copa Libertadores de 2019. Confirmado nessa quarta-feira como palco do duelo no Uruguai, o Estádio Luis Franzini é justamente o oposto do que o time alvinegro encara na maior parte do ano nas modernas arenas utilizadas por equipes da Série A. Acanhada, a casa do Defensor será ‘alugada’ pelo arquirrival Danubio para o duelo da segunda fase do torneio continental, marcado para 5 de fevereiro, uma terça-feira, às 19h15. A volta será em Belo Horizonte, no dia 12, no mesmo horário.

O Superesportes selecionou imagens que ajudam a “antecipar” o clima da partida entre Danubio e Atlético, em Montevidéu, capital do Uruguai. Veja a seguir:

Fotos do Estádio Luis Franzini, que receberá Danubio x Atlético

  • Por que não chegar mais cedo e dar uma volta nos arredores do estádio antes do jogo? Especialmente para turistas, a dica é ótima. O palco de Danubio x Atlético fica ao lado do Parque Rodó (foto), um dos mais bonitos e conhecidos da capital uruguaia. A poucos metros do Luis Franzini estão a Praia Ramírez e o belíssimo Rio da Prata.
  • Localizado numa região bastante arborizada de Montevidéo, o Luis Franzini não é exatamente um exemplo de imponência. Inaugurado em 1963 e reformado em 1998, o estádio tem capacidade para 18 mil torcedores. Normalmente, o público presente até mesmo de Libertadores não costuma chegar perto da lotação.
  • O dono do palco do jogo é o Defensor, arquirrival do Danubio. O adversário do Atlético mandará a partida no Luis Franzini porque o Estádio Jardines del Hipódromo María Mincheff de Lazaroff, do qual é dono, não atende às exigências da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).
  • Algumas características fazem do Luis Franzini uma estádio 'raíz'. A mais evidente delas é o fato de as arquibancadas serem de cimento, sem as cadeiras, utilizadas, por exemplo, no Independência e no Mineirão, em Belo Horizonte. Para separar a torcida do campo está apenas uma barreira de arame farpado, típica de estádios usados nos estaduais, por exemplo. São apenas quatro torres de refletores para a iluminação em jogos noturnos. E nada de telão ou placar eletrônico.
  • Algumas características fazem do Luis Franzini uma estádio 'raíz'. A mais evidente delas é o fato de as arquibancadas serem de cimento, sem as cadeiras, utilizadas, por exemplo, no Independência e no Mineirão, em Belo Horizonte. Para separar a torcida do campo está apenas uma barreira de arame farpado, típica de estádios usados nos estaduais, por exemplo. São apenas quatro torres de refletores para a iluminação em jogos noturnos. E nada de telão ou placar eletrônico.
  • As cores roxa e branca, do rival Defensor, tomam conta de todo o estádio. Mas não é apenas isso que pode %u201Cincomodar%u201D jogadores do Danubio. Os principais feitos do Defensor estão gravados em placas próximas das arquibancadas.
  • Reprodução/Google Maps
    Por que não chegar mais cedo e dar uma volta nos arredores do estádio antes do jogo? Especialmente para turistas, a dica é ótima. O palco de Danubio x Atlético fica ao lado do Parque Rodó (foto), um dos mais bonitos e conhecidos da capital uruguaia. A poucos metros do Luis Franzini estão a Praia Ramírez e o belíssimo Rio da Prata.
  • Reprodução/Google Maps
    Localizado numa região bastante arborizada de Montevidéo, o Luis Franzini não é exatamente um exemplo de imponência. Inaugurado em 1963 e reformado em 1998, o estádio tem capacidade para 18 mil torcedores. Normalmente, o público presente até mesmo de Libertadores não costuma chegar perto da lotação.
  • Reprodução/Google Maps
    O dono do palco do jogo é o Defensor, arquirrival do Danubio. O adversário do Atlético mandará a partida no Luis Franzini porque o Estádio Jardines del Hipódromo María Mincheff de Lazaroff, do qual é dono, não atende às exigências da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).
  • Reprodução/Google Maps
    Algumas características fazem do Luis Franzini uma estádio 'raíz'. A mais evidente delas é o fato de as arquibancadas serem de cimento, sem as cadeiras, utilizadas, por exemplo, no Independência e no Mineirão, em Belo Horizonte. Para separar a torcida do campo está apenas uma barreira de arame farpado, típica de estádios usados nos estaduais, por exemplo. São apenas quatro torres de refletores para a iluminação em jogos noturnos. E nada de telão ou placar eletrônico.
  • Reprodução/Google Maps
    Algumas características fazem do Luis Franzini uma estádio 'raíz'. A mais evidente delas é o fato de as arquibancadas serem de cimento, sem as cadeiras, utilizadas, por exemplo, no Independência e no Mineirão, em Belo Horizonte. Para separar a torcida do campo está apenas uma barreira de arame farpado, típica de estádios usados nos estaduais, por exemplo. São apenas quatro torres de refletores para a iluminação em jogos noturnos. E nada de telão ou placar eletrônico.
  • Reprodução/Google Maps
    As cores roxa e branca, do rival Defensor, tomam conta de todo o estádio. Mas não é apenas isso que pode %u201Cincomodar%u201D jogadores do Danubio. Os principais feitos do Defensor estão gravados em placas próximas das arquibancadas.
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