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'Estudioso', Guga reconhece ponto fraco e trabalha em casa para ajudar Atlético

Lateral-direito de 20 anos avaliou o próprio desempenho com a camisa do Avaí, clube que defendeu nas categorias de base e em 2018, na campanha do acesso à Série A

postado em 09/01/2019 07:00 / atualizado em 09/01/2019 08:47

Bruno Cantini/Atlético

Qual a melhor solução para corrigir erros? Para Guga, o segredo é estudar. Questionado no no início de 2018 por conta do desempenho defensivo, o lateral-direito de 20 anos, novo reforço do Atlético, explicou o que fez para melhorar.

“Ano passado, do início do ano para o fim, todo mundo viu minha evolução defensiva. Da base para o profissional muda muito. Então, no início eu senti bastante a parte defensiva. Mas logo, com o tempo, com os treinamentos, fui estudando à parte dentro de casa, vendo vídeos e tudo, tive uma melhora muito grande até o fim do ano”, disse.

E o esforço valeu a pena. Logo no primeiro ano como profissional, o jovem disputou impressionantes 51 partidas - todas como titular - e foi um dos destaques na campanha que levou o Avaí de volta à Série A do Campeonato Brasileiro. De quebra, Guga foi elogiado pela melhora defensiva.

“Muitos falaram que eu tive uma evolução muito grande na parte defensiva. Continuarei trabalhando muito forte para melhorar cada vez mais. Continuarei estudando dentro de casa para melhorar e ajudar o Atlético a conseguir vitórias”, continuou.

E lá na frente?

Apesar da melhora na parte defensiva, Guga admitiu: é bom mesmo no apoio ao ataque. Não à toa é fã de Cafu e Daniel Alves, colegas de posição que se destacaram mundialmente pela qualidade técnica e pelos avanços frequentes à metade rival do campo.

“Eu me considero um lateral mais ofensivo que defensivo, mas sabendo das minhas responsabilidades de marcar. Ano passado, pude dar boas assistências. O número de passes para finalizações foi alto”, disse.

Em 51 jogos no ano, Guga fez quatro gols - número considerado bom para um lateral. Desses, dois saíram em cobranças de pênalti, especialidade do jogador.

“Desde a base, sempre treinei muito pênalti, sempre bati. No Avaí, o professor Geninho me colocou para bater os pênaltis. Seguirei treinando, sempre me aprimorando para melhorar cada vez mais nisso”, completou.

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