“A gente sempre treina (pênaltis), praticamente cada final de treino a gente faz um treinamento com os principais batedores. Claro que a gente não gostaria de passar por isso, mas é uma situação que pode acontecer e a gente se prepara para tudo, para todos os cenários possíveis. Mas a gente treina isso realmente no dia a dia, cada sessão de treino tem cobranças de pênaltis e estamos preparados sim. Nos preparamos, mas esperamos que isso não aconteça. Pois temos 90 minutos para tentar decidir a parada”, disse o experiente goleiro de 36 anos.
A última vez que o Atlético levou para BH o placar de 2 a 2 em um mata-mata foi na Libertadores de 2013. Na ocasião, o Galo enfrentou o Tijuana, do México, no Independência, e avançou à semifinal da competição ao empatar em 1 a 1.
A última vez que o Atlético levou para BH o placar de 2 a 2 em um mata-mata foi na Libertadores de 2013. Na ocasião, o Galo enfrentou o Tijuana, do México, no Independência, e avançou à semifinal da competição ao empatar em 1 a 1.
O jogo ficou marcado pela defesa de pênalti do próprio Victor no último minuto. Com o pé esquerdo, o goleiro impediu o tento do atacante colombiano Duvier Riascos, que chutou no meio do gol. O camisa 1 disse que tirou lições daquela situação.
“Contra o Tijuana, tínhamos buscado o 2 a 2 fora de casa, mas foi uma situação diferente, porque lá (México) saímos atrás do placar duas vezes. Mas não houve acomodação, o Tijuana também fez um grande jogo, e temos que esperar a mesma dificuldade contra o Danubio amanhã (terça-feira). Conseguimos uma pequena vantagem, mas que também não significa muita coisa. Não podemos nos acomodar, temos que jogar para ganhar porque qualquer descuido pode ser fatal. Todo foco é necessário nessa hora. Serve de aprendizado, não que tenhamos entrado ali para empatar, mas a partir do momento das dificuldades que o jogo impôs, nos seguramos, e em um lance quase perdemos. Esse é o aprendizado, sempre procurar tirar todas as possibilidades do adversário e ser fatal quando nossa oportunidade aparecer”, finalizou o goleiro. O Galo acabou como campeão da Libertadores em 2013.
O vencedor do confronto entre Atlético e Danubio enfrentará Defensor, do Uruguai, ou Barcelona de Guayaquil, do Equador. O time equatoriano venceu fora de casa por 2 a 1 na ida.
“Contra o Tijuana, tínhamos buscado o 2 a 2 fora de casa, mas foi uma situação diferente, porque lá (México) saímos atrás do placar duas vezes. Mas não houve acomodação, o Tijuana também fez um grande jogo, e temos que esperar a mesma dificuldade contra o Danubio amanhã (terça-feira). Conseguimos uma pequena vantagem, mas que também não significa muita coisa. Não podemos nos acomodar, temos que jogar para ganhar porque qualquer descuido pode ser fatal. Todo foco é necessário nessa hora. Serve de aprendizado, não que tenhamos entrado ali para empatar, mas a partir do momento das dificuldades que o jogo impôs, nos seguramos, e em um lance quase perdemos. Esse é o aprendizado, sempre procurar tirar todas as possibilidades do adversário e ser fatal quando nossa oportunidade aparecer”, finalizou o goleiro. O Galo acabou como campeão da Libertadores em 2013.
O vencedor do confronto entre Atlético e Danubio enfrentará Defensor, do Uruguai, ou Barcelona de Guayaquil, do Equador. O time equatoriano venceu fora de casa por 2 a 1 na ida.