
“Nós ficamos devendo e eles sabem disso. Houve cobrança. Fizemos um primeiro tempo horrível. Depois do intervalo, tomamos conta do jogo no segundo tempo. Antes do gol, tivemos várias situações: o goleiro defendia a bola, ela batia na trave e não entrava. Então acho que foi um jogo de superação”, acrescentou.
Depois de ver o América apático no primeiro tempo e em desvantagem diante do Mogi Mirim, Givanildo deu uma bronca no vestiário e exigiu mudança de postura. A cobrança do treinador deu certo e a equipe virou a partida, com gols dos pratas da casa Richarlison e Bruno Sávio. O placar poderia ser mais dilatado, não fossem as boas defesas feitas pelo goleiro Daniel, da equipe paulista.
“É necessário ter um controle, passar a mão, tratar como filho, mas tem hora que precisa (dar bronca). No intervalo, cobrei muito e mostrei que eles tinham condições. Não pelo adversário, pois tínhamos que respeitar o Mogi Mirim. Mas não poderíamos temer. No primeiro tempo ficamos acuados e só chegamos em um chute do Mancini. No segundo nós criamos, fomos para cima e felizmente acabamos coroados com o gol que nos deixa entre os quatro”, observou o comandante.
Quarto colocado da Série B, o América praticamente não terá tempo de treino antes do jogo de terça-feira contra o Macaé, às 20h30, no Independência. Depois do confronto da 30ª rodada, por outro lado, a equipe alviverde só volta a campo no dia 17 de outubro (sábado), às 16h30, contra o ABC, no Frasqueirão (RN).