
Grandes favoritos como Brasil, Alemanha, Argentina e Espanha caíram antes da semifinal. Nesta fase, estão somente europeus, casos de França, Bélgica, Croácia e Inglaterra. Mesmo com craques no meio-campo e no ataque como Griezmann e Mbappé (franceses), Hazard e De Bruyne (belgas), Modric e Rakitic (croatas) e Delle Ali e Kane (ingleses), essas quatro seleções semifinalistas primam pela boa composição tática defensiva e entre setores.
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Para o retorno à disputa do Brasileiro, o treinador americano deve dar sua cara ao esquema alviverde. Antes, com Enderson Moreira no comando da equipe, o América jogava numa mescla de 4-2-3-1 em momento ofensivo e 4-1-4-1 defensivamente. Mesmo que mantenha os formatos em alguns momentos, Ricardo Drubscky pode alterar uma ou outra peça para dar mais consistência à retaguarda alviverde. Uma mudança provável é montar o meio-campo com três volantes – Leandro Donizete, Juninho e Wesley – e Serginho mais solto para armar e chegar ao ataque, como de costume.

“Vou fazer o que nos propusemos na substituição do Enderson. Vamos dar sequência ao trabalho, dar um pitaco nesse ou em outro detalhe, melhor isso ou aquilo para que o nosso jogo seja ainda melhor. Mas não peço tolerância ao torcedor, não vou pedir porque não vou fazer grandes alterações. Conheço todo mundo, participei do trabalho de maneira ativa e nunca interferi no trabalho do treinador e da comissão técnica. Estive todos os dias, há quase dois anos, presente em todas as decisões. Nunca questionei treinador, nunca escalei jogador. O treinador sempre teve apoio no Ricardo Drubscky e eu sempre corroborei com o trabalho dele. Estou inserido no contexto e vamos dar sequência nesse trabalho para melhor”, complementou o treinador alviverde.