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Belusso lamenta fase e novo tropeço do América na Série B, mas recomenda trabalho

Atacante disse que psicológico atrapalha o Coelho no momento conturbado

postado em 03/06/2019 22:54

<i>(Foto: Mourão Panda/América
)</i>
O América deu a impressão de que conquistaria a primeira vitória na Série B do Brasileiro, depois de seis rodadas. O Coelho saiu na frente, só que cedeu o empate e ficou no 1 a 1 com o Coritiba, no Independência, amargando mais um resultado ruim diante da torcida, além de manter a lanterninha, agora com dois pontos. Para o atacante Jonatas Belusso, a fase negativa dificulta, mas não pode tirar a confiança do grupo na reação. 

Felipe Azevedo abriu o placar para o América, no fim do primeiro tempo, mas o Coelho não sustentou a vantagem e sofreu o empate na segunda etapa, com Rodrigão vencendo o goleiro Thiago. O time da casa deixou o campo cobrado pela torcida, mas Belusso considera que não é o momento de baixar a guarda e sim trabalhar em busca da reação. Ele disse que a fase ruim é uma dificuldade a mais para os jogadores.

 

"A gente vem apresentando até um futebol bom. Problema é o resultado, temos tido infelicidades. A bola bate na trave, passa por cima, não entra, e em um lance isolado o adversário converte. O professor buscou alternativas para que a gente tivesse uma cara diferente, mas a fase não coopera", avaliou o atacante, que receita trabalho para a equipe alviverde dar a volta por cima.   

"É o momento na carreira que a gente não gosta de passar. Mas estamos sujeitos a isso, precisamos ter maturidade. É chato, complicado, a gente sabe que faz o melhor, dá o nosso máximo e as coisas não acontecem. Mas não adianta baixar a cabeça, precisamos continuar trabalhando e nos dedicar, como estamos fazendo. Quando o resultado não vem fica complicado, mas vamos continuar trabalhando para reverter isso", receitou.

Ele admitiu que o lado emocional é um dos principais adversários do América neste começo conturbado de Série B.  "Quando você começa, todo jogo, a sofrer gols dentro de um espaço de tempo igual acaba incomodando o psicológico, isso é natural. Segundo tempo já começa a sentir um medo da bola entrar, como foi, mas é preciso trabalhar. Estamos unidos, focados, e quando o resultado não vem acaba parecendo coisas que não nos agrada. Mas vamos seguir para tentar resolver isso o quanto antes", projetou.

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