O 'DNA Formador' segue como uma das marcas do América também no elenco profissional. O técnico Lisca conta com 12 jovens promovidos da base à disposição na equipe principal. O número supera o de reforços para a temporada 2020.
Até o momento, a cúpula alviverde contratou nove jogadores: os atacantes Rodolfo, Felipe Augusto e Léo Passos, o meia Alê, o volante Rickson, o goleiro Victor Hugo e os zagueiros Eduardo Bauermann, Joseph e Anderson.
Da lista, Anderson chegou para compor o elenco durante o período de pausa das competições em função da pandemia do novo coronavírus. Já Rodolfo, Felipe Augusto, Alê e Eduardo Bauermann garantiram a titularidade e fazem parte da ‘espinha dorsal’ da equipe americana.
Por outro lado, os 12 atletas promovidos da base ainda buscam se firmar no elenco principal. Alguns garotos compõem os treinos da equipe desde o ano passado e são constantemente avaliados pela comissão técnica.
Entre os integrados, seis já entraram em ação pelo time principal do Coelho: os atacantes Carlos Alberto, Vitão, os laterais Lucas Luan e Ronaldo, o zagueiro João Cubas e o volante Sabino.
Entretanto, apenas os três primeiros citados tiveram chances neste início de ano sob o comando de Lisca em partidas oficiais.
Recentemente, o América promoveu o atacante Kawê e o goleiro Elzo. Os outros atletas que aguardam a primeira oportunidade em 2020 são o lateral Thalys, o zagueiro Luisão, o volante Renan Gomes e o meia João Gabriel.
Em entrevista ao Superesportes, o técnico Lisca disse que ainda avalia a possível chegada de outros nomes do sub-20. O treinador elogiou a qualidade do meia Gustavinho, do zagueiro/lateral Carlos Junio, do zagueiro Gustavo e do atacante Mário.
“Tenho certeza que o caminho é esse, não só para o América, mas de todos os clubes do Brasil. O América larga na frente por ter esse DNA formador e essa categoria de base. O América fomenta muito isso, não tem medo de colocar. Contratou um treinador que se identifica com esse trabalho, não tem medo nenhum”, afirmou Lisca.
“Para mim, idade no futebol não quer dizer nada. Há muitos jogadores experientes com 19 anos e outros com 30 que não aprenderam nada. É característica e vivência profissional e pessoal. Esses meninos estão com muita sede, e eu acredito muito no trabalho deles”, complementou.