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Otero brinca e diz bater na bola melhor do que Éder Aleixo; veja resposta do ídolo do Atlético

Clima foi descontraído na véspera do clássico contra o Cruzeiro

postado em 10/07/2019 16:52 / atualizado em 10/07/2019 17:17

<i>(Foto: Humberto Martins/Superesportes)</i>

De volta ao Atlético, o meia Rómulo Otero aumentou o clima de descontração na Cidade do Galo. Nesta quarta-feira, véspera do primeiro clássico contra o Cruzeiro, no Mineirão, pelas quartas de final da Copa do Brasil, o venezuelano conversou com a imprensa pela primeira vez desde o retorno. E um dos assuntos da entrevista foi a qualidade do meia na bola parada e a relação com Éder Aleixo.

O integrante da comissão técnica foi especialista na bola parada durante o tempo em que foi jogador. Nos dias atuais, Éder ainda dá seu show particular nos treinos do Atlético. Mas a ousadia de Otero é maior. Ele diz que voltou do empréstimo do Al-Wehda, na Arábia Saudita, batendo na bola melhor que o ex-jogador.

“Já tinha aprendido muito com ele quando estava aqui. Fui embora e voltei melhor do que ele (risos). Ah, todo mundo dá risada (risos). Estou brincando. É um cara que me ensina muito. Todos os dias depois do treinamento, me chama: ‘Vem, vamos treinar, vamos treinar’. Acho isso muito bom. Um cara que tem a qualidade que ele tem, mesmo estando velho (risos), me ensina muito. Aprendo muito com ele e fico muito feliz por causa disso”, disse.

Otero é um dos grandes nomes do futebol brasileiro quando o assunto é bola parada. Com a camisa do Atlético, ele marcou sete gols de falta. Na conta do venezuelano ainda estão um gol olímpico e um do meio-campo. 

Resenha com Éder

Logo após o fim da coletiva, Otero encontrou Éder Aleixo na área dos vestiários da Cidade do Galo. E a 'fococa' chegou rápido aos ouvidos do 'Bomba'. Chamado de velho pelo venezuelano, o ídolo alvinegro relevou a brincadeira. “Ele é meu camarada, meu irmão”.

Questionado se Otero superou o seu talento, Éder disse apenas que vai torcer para o meia balançar as redes do Cruzeiro no jogo desta quinta.

O meia venezuelano já imagina uma possível participação no clássico desta quinta-feira. “Cheguei lá (Arábia) com essa expectativa, da bola parada. O povo lá tem um carinho muito grande por mim. Agradeço por isso. Só tenho coisas positivas na minha cabeça para amanhã. Me imagino fazendo gol de bola parada ou dando assistência, entrando em campo. Qualquer coisa, mas que seja positivo. Tudo de positivo está na minha cabeça”.

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