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Imprensa argentina diz que San Lorenzo rejeitou proposta do Atlético por atacante

Jovem Adolfo Gaich, de 21 anos, está na mira do Galo para a sequência do ano

postado em 18/04/2020 14:39

(Foto: Divulgação/San Lorenzo)
Adolfo Gaich soma oito gols com a camisa do San Lorenzo (Foto: Divulgação/San Lorenzo)

O Atlético já deixou claro que busca atacantes para a sequência da temporada. E um novo nome surgiu na lista do clube: o jovem Adolfo Gaich, de 21 anos, que pertence ao San Lorenzo. A imprensa argentina aponta que o ‘Ciclón’ rejeitou uma proposta do Galo pelo jogador.

Saiba mais

De acordo com a Rádio Mitre, da Argentina, o Atlético fez uma proposta de 5 milhões de dólares (cerca de R$ 26,1 milhões) para comprar 50% dos direitos de Gaich. A oferta foi rejeitada pelo San Lorenzo.

O centroavante, de 1,90m, estreou como profissional pelo San Lorenzo aos 18 anos. Ele marcou um dos gols da vitória por 3 a 1 sobre o Estudiantes, pela Copa da Argentina.

O jovem atacante soma 28 jogos como profissional pelo San Lorenzo (15 como titular) e oito gols marcados.

Veja os 14 centroavantes que passaram pelo Atlético na década

  • Contratado pelo Atlético em meados de abril de 2011, o jogador atuou em apenas cinco partidas. Logo no início do Brasileirão, o atacante sofreu uma contusão e ficou alguns meses fora de campo. Na reta final do torneio, voltou a ter condições e marcou o seu único gol. No fim do ano, acertou a rescisão com o Galo.
  • Contratado pelo Atlético após se destacar no América-TO, o atacante não conseguiu desempenhar bom futebol no Galo. Em 2011, foram 11 jogos e dois gols marcados. Em 2012, o jogador não estava nos planos do técnico Cuca e acabou emprestado.
  • Durante muito tempo, André foi a contratação mais cara da história do Atlético. O jogador chegou ao clube em 2011 e começou bem, com sete gols naquele Brasileiro. Em 2012, foi artilheiro do Campeonato Mineiro, mas perdeu espaço com a chegada e bom desempenho de Jô. Ele acabou emprestado e voltou ao Galo em 2014. Nos anos seguintes, foi emprestado a outros clubes até ser vendido de forma definitiva. Em 81 jogos, ele marcou 32 gols.
  • Depois de saída polêmica do Internacional, Jô reencontrou o bom futebol no Atlético. O atacante se destacou em 2012 e foi artilheiro da épica conquista da Copa Libertadores, em 2013. Pelo Galo, voltou à Seleção Brasileira e fez parte do grupo da Copa do Mundo de 2014. O fim da passagem dele pelo clube foi ruim, com jejum de um ano sem marcar. Ele reapareceu para dar o título do Campeonato Mineiro de 2015 ao clube. Pouco depois, foi vendido pelo alvinegro. Em 127 jogos, foram 39 gols marcados.
  • Leonardo chegou ao Atlético para ser opção no ataque em 2012, que contava apenas com Jô. O centroavante fez 15 jogos e quatro gols pelo Galo. Ele foi responsável por garantir vitórias contra São Paulo e Sport e empate com o Flamengo, resultados cruciais na campanha daquele ano. Em 2013, foi emprestado e depois não jogou mais pelo clube.
  • O centroavante foi contratado para ser o reserva de Jô na temporada. E ele fez bem o seu papel. Com 11 gols em 50 partidas, ele foi decisivo nas disputas de pênaltis da Libertadores, balançando as redes de Newell's Old Boys (semifinal) e Olimpia (final). No fim do ano, deixou o clube rumo ao Flamengo.
  • Depois de excelente passagem pelo Atlético, Tardelli voltou ao clube em 2013, como grande contratação alvinegra para a disputa da Copa Libertadores. Na segunda passagem, o jogador conquistou quatro títulos: Copa Libertadores, Recopa Sul-Americana, Copa do Brasil e Campeonato Mineiro. Na segunda passagem, foram 102 jogos e 33 gols marcados.
  • Chegou ao Atlético para herdar a camisa 9 deixada por Diego Tardelli. E o 'Urso' teve momentos de sucesso no Galo. O argentino é o maior artilheiro estrangeiro da história do alvinegro, com 42 gols marcados (em 107 partidas). Incomodado com a reserva, o jogador pediu para ser negociado e foi vendido ao São Paulo.
  • Chegou ao Atlético em 2016 num momento em que o clube tinha a maioria de seus jogadores no departamento médico. Logo assumiu a titularidade e foi o principal goleador do clube até 2017 (41 gols em 83 jogos). No fim daquela temporada, deixou o clube em uma rescisão amigável, mas acabou acertando com o arquirrival Cruzeiro no dia seguinte. O contrato previa uma multa de R$ 10 milhões em caso de assinatura com a equipe celeste. O Galo ainda cobra esse valor judicialmente.
  • Contratado pelo clube em 2016, foi emprestado ao Figueirense como parte da negociação de compra do atacante Clayton. Em 2017, ele voltou ao Galo e marcou nove gols em 54 partidas. No fim da temporada, ficou sem contrato e deixou o clube.
  • Em 2018, o Atlético passou por reformulação. E o centroavante Ricardo Oliveira foi o escolhido para comandar o ataque. Na primeira temporada, teve bons números, mas o desempenho caiu assustadoramente a partir do segundo semestre de 2019, quando vivenciou os maiores jejuns de sua carreira. Nos últimos 36 jogos pelo clube, marcou apenas duas vezes. Ele soma 110 jogos e 37 gols pelo Galo.
  • Contratado no segundo semestre de 2018, Denílson jogou pouco pelo Atlético e não balançou as redes. Foram apenas oito jogos pelo Galo. No ano seguinte, foi emprestado para o Al-Faisaly, da Arábia Saudita, e para o Tondela, de Portugal. Neste ano, ele trocou de clube no futebol português e assinou com o Paços Ferreira.
  • Destaque da base do Palmeiras, Papagaio foi uma aposta da diretoria do Atlético para a reserva de Ricardo Oliveira. Ele chegou ao Galo lesionado e viu Alerrandro se destacar. Sem espaço, pouco jogou no clube até rescindir o contrato e assinar com o Goiás. Foram apenas sete partidas.
  • O argentino chegou ao Galo sem custos no segundo semestre de 2019. Di Santo logo assumiu a titularidade, mas não conseguiu mostrar bom futebol. Foram sete gols em 33 jogos pelo Atlético, o último deles na sua última partida, quando foi titular sob comando de Jorge Sampaoli.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Contratado pelo Atlético em meados de abril de 2011, o jogador atuou em apenas cinco partidas. Logo no início do Brasileirão, o atacante sofreu uma contusão e ficou alguns meses fora de campo. Na reta final do torneio, voltou a ter condições e marcou o seu único gol. No fim do ano, acertou a rescisão com o Galo.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Contratado pelo Atlético após se destacar no América-TO, o atacante não conseguiu desempenhar bom futebol no Galo. Em 2011, foram 11 jogos e dois gols marcados. Em 2012, o jogador não estava nos planos do técnico Cuca e acabou emprestado.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Durante muito tempo, André foi a contratação mais cara da história do Atlético. O jogador chegou ao clube em 2011 e começou bem, com sete gols naquele Brasileiro. Em 2012, foi artilheiro do Campeonato Mineiro, mas perdeu espaço com a chegada e bom desempenho de Jô. Ele acabou emprestado e voltou ao Galo em 2014. Nos anos seguintes, foi emprestado a outros clubes até ser vendido de forma definitiva. Em 81 jogos, ele marcou 32 gols.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Depois de saída polêmica do Internacional, Jô reencontrou o bom futebol no Atlético. O atacante se destacou em 2012 e foi artilheiro da épica conquista da Copa Libertadores, em 2013. Pelo Galo, voltou à Seleção Brasileira e fez parte do grupo da Copa do Mundo de 2014. O fim da passagem dele pelo clube foi ruim, com jejum de um ano sem marcar. Ele reapareceu para dar o título do Campeonato Mineiro de 2015 ao clube. Pouco depois, foi vendido pelo alvinegro. Em 127 jogos, foram 39 gols marcados.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Leonardo chegou ao Atlético para ser opção no ataque em 2012, que contava apenas com Jô. O centroavante fez 15 jogos e quatro gols pelo Galo. Ele foi responsável por garantir vitórias contra São Paulo e Sport e empate com o Flamengo, resultados cruciais na campanha daquele ano. Em 2013, foi emprestado e depois não jogou mais pelo clube.
  • Bruno Cantini/Atlético
    O centroavante foi contratado para ser o reserva de Jô na temporada. E ele fez bem o seu papel. Com 11 gols em 50 partidas, ele foi decisivo nas disputas de pênaltis da Libertadores, balançando as redes de Newell's Old Boys (semifinal) e Olimpia (final). No fim do ano, deixou o clube rumo ao Flamengo.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Depois de excelente passagem pelo Atlético, Tardelli voltou ao clube em 2013, como grande contratação alvinegra para a disputa da Copa Libertadores. Na segunda passagem, o jogador conquistou quatro títulos: Copa Libertadores, Recopa Sul-Americana, Copa do Brasil e Campeonato Mineiro. Na segunda passagem, foram 102 jogos e 33 gols marcados.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Chegou ao Atlético para herdar a camisa 9 deixada por Diego Tardelli. E o 'Urso' teve momentos de sucesso no Galo. O argentino é o maior artilheiro estrangeiro da história do alvinegro, com 42 gols marcados (em 107 partidas). Incomodado com a reserva, o jogador pediu para ser negociado e foi vendido ao São Paulo.
  • Douglas Magno/AFP
    Chegou ao Atlético em 2016 num momento em que o clube tinha a maioria de seus jogadores no departamento médico. Logo assumiu a titularidade e foi o principal goleador do clube até 2017 (41 gols em 83 jogos). No fim daquela temporada, deixou o clube em uma rescisão amigável, mas acabou acertando com o arquirrival Cruzeiro no dia seguinte. O contrato previa uma multa de R$ 10 milhões em caso de assinatura com a equipe celeste. O Galo ainda cobra esse valor judicialmente.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Contratado pelo clube em 2016, foi emprestado ao Figueirense como parte da negociação de compra do atacante Clayton. Em 2017, ele voltou ao Galo e marcou nove gols em 54 partidas. No fim da temporada, ficou sem contrato e deixou o clube.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Em 2018, o Atlético passou por reformulação. E o centroavante Ricardo Oliveira foi o escolhido para comandar o ataque. Na primeira temporada, teve bons números, mas o desempenho caiu assustadoramente a partir do segundo semestre de 2019, quando vivenciou os maiores jejuns de sua carreira. Nos últimos 36 jogos pelo clube, marcou apenas duas vezes. Ele soma 110 jogos e 37 gols pelo Galo.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Contratado no segundo semestre de 2018, Denílson jogou pouco pelo Atlético e não balançou as redes. Foram apenas oito jogos pelo Galo. No ano seguinte, foi emprestado para o Al-Faisaly, da Arábia Saudita, e para o Tondela, de Portugal. Neste ano, ele trocou de clube no futebol português e assinou com o Paços Ferreira.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Destaque da base do Palmeiras, Papagaio foi uma aposta da diretoria do Atlético para a reserva de Ricardo Oliveira. Ele chegou ao Galo lesionado e viu Alerrandro se destacar. Sem espaço, pouco jogou no clube até rescindir o contrato e assinar com o Goiás. Foram apenas sete partidas.
  • Bruno Cantini/Atlético
    O argentino chegou ao Galo sem custos no segundo semestre de 2019. Di Santo logo assumiu a titularidade, mas não conseguiu mostrar bom futebol. Foram sete gols em 33 jogos pelo Atlético, o último deles na sua última partida, quando foi titular sob comando de Jorge Sampaoli.
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Neste ano, ele disputou o Pré-Olímpico com a Seleção Sub-23 da Argentina. Gaich marcou um gol em cinco partidas realizadas.

Além do Atlético, Gaich também está na mira do Galatasaray, da Turquia. Ele é apontado como possível substituto do experiente Falcao García.

As negociações, no entanto, não serão concluídas no momento. Em nota forte, divulgada na última quarta-feira, o Atlético garantiu que nem sequer cogita investir na contratação de novos atletas em meio à pandemia de coronavírus. Vale lembrar que há cerca de 15 dias o clube anunciou redução de 25% dos salários de seus jogadores e parte do quadro de funcionários.

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