O Atlético formalizou, em ofício enviado na manhã desta quinta-feira à Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), uma reclamação pela não marcação de dois pênaltis na partida dessa quarta diante do Santos. O Galo venceu por 3 a 1, no Mineirão, em jogo válido pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro.
No primeiro lance, aos 11 minutos da etapa inicial, o meio-campista Matías Zaracho é puxado pela camisa e derrubado na área pelo zagueiro santista Wagner Leonardo. O árbitro Paulo Roberto Alves Júnior (PR) não assinala a penalidade. O VAR, Adriano Milczvski (PR), não recomenda a revisão no vídeo.
Aos 38 minutos do primeiro tempo, outro lance dentro da área do Santos gerou pedidos de pênalti pelo Atlético. O meia Dylan Borrero divide com Wagner Leonardo e cai. A arbitragem não interpreta como pênalti e dá prosseguimento ao jogo.
"Hoje (quinta) pela manhã, fizemos a nossa manifestação formal, como assim é sugerido pela Comissão de Arbitragem. Estamos solicitando os áudios entre o árbitro de campo e o árbitro de vídeo. Infelizmente, aqui no Brasil isso não é divulgado, não é público. Então, se tivermos que ir até a CBF, assim o faremos. Na Conmebol, esses áudios são divulgados. No Campeonato Brasileiro, ainda não", disse o diretor de futebol do Atlético, Rodrigo Caetano, em entrevista na tarde desta quinta.
"O primeiro passo já foi feito. Nosso presidente (Sérgio Coelho) já enviou (a reclamação) à CBF. Faremos o possível e o impossível para que tenhamos cada vez mais critério. Todos são passíveis de erro, o árbitro, inclusive o árbitro de vídeo. Mas por que o árbitro de vídeo não chamar um lance que originou talvez toda essa polêmica, que foi o primeiro lance?", questionou.
"Os outros (lances) já foram consequência de tudo o que aconteceu. Isso realmente nos deixa tristes, decepcionados e, acima de tudo, em estado de alerta. Em estado de alerta, sim, porque a gente só quer a chamada isonomia. Que seja igual para todos e que o campeonato seja decidido dentro do campo, com a maior lisura possível. A medida de hoje é essa e os próximos passos vão ser em cima do que tivermos de resposta", completou Caetano.
No segundo tempo, o Atlético saiu atrás no marcador, com gol de Raniel. Depois, os donos da casa tiveram dois pênaltis marcados com auxílio do VAR. No fim, o Galo conseguiu a virada por 3 a 1, chegou aos 56 pontos e manteve a folga na liderança do Campeonato Brasileiro.
No primeiro lance, aos 11 minutos da etapa inicial, o meio-campista Matías Zaracho é puxado pela camisa e derrubado na área pelo zagueiro santista Wagner Leonardo. O árbitro Paulo Roberto Alves Júnior (PR) não assinala a penalidade. O VAR, Adriano Milczvski (PR), não recomenda a revisão no vídeo.
Aos 38 minutos do primeiro tempo, outro lance dentro da área do Santos gerou pedidos de pênalti pelo Atlético. O meia Dylan Borrero divide com Wagner Leonardo e cai. A arbitragem não interpreta como pênalti e dá prosseguimento ao jogo.
"Hoje (quinta) pela manhã, fizemos a nossa manifestação formal, como assim é sugerido pela Comissão de Arbitragem. Estamos solicitando os áudios entre o árbitro de campo e o árbitro de vídeo. Infelizmente, aqui no Brasil isso não é divulgado, não é público. Então, se tivermos que ir até a CBF, assim o faremos. Na Conmebol, esses áudios são divulgados. No Campeonato Brasileiro, ainda não", disse o diretor de futebol do Atlético, Rodrigo Caetano, em entrevista na tarde desta quinta.
"O primeiro passo já foi feito. Nosso presidente (Sérgio Coelho) já enviou (a reclamação) à CBF. Faremos o possível e o impossível para que tenhamos cada vez mais critério. Todos são passíveis de erro, o árbitro, inclusive o árbitro de vídeo. Mas por que o árbitro de vídeo não chamar um lance que originou talvez toda essa polêmica, que foi o primeiro lance?", questionou.
"Os outros (lances) já foram consequência de tudo o que aconteceu. Isso realmente nos deixa tristes, decepcionados e, acima de tudo, em estado de alerta. Em estado de alerta, sim, porque a gente só quer a chamada isonomia. Que seja igual para todos e que o campeonato seja decidido dentro do campo, com a maior lisura possível. A medida de hoje é essa e os próximos passos vão ser em cima do que tivermos de resposta", completou Caetano.
No segundo tempo, o Atlético saiu atrás no marcador, com gol de Raniel. Depois, os donos da casa tiveram dois pênaltis marcados com auxílio do VAR. No fim, o Galo conseguiu a virada por 3 a 1, chegou aos 56 pontos e manteve a folga na liderança do Campeonato Brasileiro.