O ecocardiograma é um exame cardiológico, que registra impulsos no coração dos jogadores. O isocinético mede força e resistência, além de identificar desequilíbrio musculares. Já o último é uma avaliação da capacidade aeróbica do jogador, feita através do limiar lactato, que define qual é o ponto do lactato sanguíneo.
Os jogadores sofrem no dia dos testes, como relatou o zagueiro Erazo. “Ninguém gosta de fazer teste. É difícil pra caramba. É uma das prioridades do preparador físico, para que ele possa saber o que fazer com os jogadores durante o ano. Passei bem pelos primeiros, ainda tem mais”, disse.
Já o lateral-esquerdo Fábio Santos tentou explicar o trabalho feito pelos atletas. Para o jogador, o resultado final é de muito desgaste.
“Tem o isocinético, de força, com várias fases e repetições, depois resistência, com várias repetições. Depois tem o do coração, que tenho mais medo de encontrar alguma coisa. Por último, tem a esteira. Cansa muito. Não dói, mas cansa muito”, completou.