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Vargas é o oitavo jogador de Copa do Mundo contratado pelo Atlético na década; relembre

Atacante de 30 anos disputou o Mundial de 2014, no Brasil, e marcou um gol

postado em 11/11/2020 06:00 / atualizado em 10/11/2020 17:05

(Foto: Jorge Silva/AFP)
Vargas comemora gol marcado contra a Espanha, na Copa de 2014 (Foto: Jorge Silva/AFP)
Novo reforço do Atlético, Eduardo Vargas entra para uma seleta lista: o chileno é o oitavo 'jogador de Copa do Mundo' contratado pelo clube nesta década. O atacante de 30 anos assinou vínculo de dois anos com o alvinegro e deve estrear no próximo sábado, contra o Corinthians.
 
Desde 2011, são oito atletas que disputaram Copa do Mundo e foram contratados pelo Atlético - veja na galeria abaixo (se as imagens não aparecerem para você, clique aqui para vê-las).
 

Jogadores de Copa do Mundo contratados pelo Atlético na década

  • Ronaldinho Gaúcho chegou ao Atlético em 2012 após ter sido campeão mundial pela Seleção Brasileira em 2002 (Coréia do Sul e Japão) e protagonizado o 'quarteto mágico' em 2006 (Alemanha), ao lado de Kaká, Adriano e Ronaldo.
  • Ronaldinho Gaúcho é carregado nos ombros após o título mundial da Seleção Brasileira em 2002 (Coréia do Sul e Japão). O craque também jogou a Copa de 2006 (Alemanha), seis anos antes de ser contratado pelo Atlético.
  • Josué foi contratado pelo Atlético em 2013, três anos após integrar a Seleção Brasileira comandada pelo técnico Dunga na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.
  • Volante Josué em ação pela Seleção Brasileira em jogo contra Portugal, pelo Grupo G da Copa do Mundo de 2010, disputado na África do Sul. Jogo terminou empatado por 0 a 0.
  • Gilberto Silva defendeu o Atlético entre 2000 e 2002 antes de fazer carreira no futebol europeu e jogar no Grêmio. Em 2013, retornou à Cidade do Galo com o status de jogador que atuou em três Copas do Mundo: 2002 (campeão na Coréia do Sul e Japão), 2006 (Alemanha) e 2010 (África do Sul).
  • Volante Gilberto Silva em ação contra a Seleção da Turquia, na campanha vitoriosa do Brasil na Copa do Mundo de 2002 (Coréia do Sul e Japão). Jogador também disputou os Mundiais de 2006 (Alemanha) e 2010 (África do Sul) antes de voltar ao Atlético, em 2013.
  • Otamendi teve curta passagem pelo Atlético em 2014, após ter disputado a Copa do Mundo de 2010 pela Seleção Argentina, na África do Sul. Em 2018, quando já atuava pelo Manchester City, voltou a ser convocado para um Mundial, desta vez na Rússia.
  • Zagueiro Otamendi em ação pela Seleção Argentina na derrota de goleada por 4 a 0 para a Alemanha, pelas quartas de final da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.
  • Contratado pelo Atlético em 2016, o centroavante Fred disputou duas Copas do Mundo pela Seleção Brasileira: em 2006, na Alemanha, e em 2014, no Brasil.
  • Centroavante Fred em ação na derrota do Brasil por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo de 2014, no Mineirão. Jogador também disputou o Mundial de 2006, na própria Alemanha.
  • Robinho foi contratado pelo Atlético em 2016, após ter defendido a Seleção Brasileira em duas edições de Copa do Mundo: 2006 (Alemanha) e 2010 (África do Sul).
  • Atacante Robinho na derrota por 2 a 1 para a Seleção Holandesa, que resultou a eliminação do Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo de 2010 (África do Sul). Jogador também disputou o Mundial de 2006, na Alemanha.
  • Zagueiro Frickson Erazo foi contratado pelo Atlético em 2016, dois anos após defender a Seleção Equatoriana na Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
  • Zagueiro Erazo em ação durante o empate sem gols entre Equador e França, na última rodada do Grupo E da Copa do Mundo de 2014, disputada no Brasil.
  • Atacante Eduardo Vargas foi contratado pelo Atlético em 2020, seis anos após ter defendido a Seleção Chilena na Copa do Mundo de 2014, disputada no Brasil.
  • Vargas comemora gol marcado na vitória do Chile por 2 a 0 sobre a Espanha, pela segunda rodada do Grupo B da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Ronaldinho Gaúcho chegou ao Atlético em 2012 após ter sido campeão mundial pela Seleção Brasileira em 2002 (Coréia do Sul e Japão) e protagonizado o 'quarteto mágico' em 2006 (Alemanha), ao lado de Kaká, Adriano e Ronaldo.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Ronaldinho Gaúcho é carregado nos ombros após o título mundial da Seleção Brasileira em 2002 (Coréia do Sul e Japão). O craque também jogou a Copa de 2006 (Alemanha), seis anos antes de ser contratado pelo Atlético.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Josué foi contratado pelo Atlético em 2013, três anos após integrar a Seleção Brasileira comandada pelo técnico Dunga na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.
  • Karim Jaafar/AFP
    Volante Josué em ação pela Seleção Brasileira em jogo contra Portugal, pelo Grupo G da Copa do Mundo de 2010, disputado na África do Sul. Jogo terminou empatado por 0 a 0.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Gilberto Silva defendeu o Atlético entre 2000 e 2002 antes de fazer carreira no futebol europeu e jogar no Grêmio. Em 2013, retornou à Cidade do Galo com o status de jogador que atuou em três Copas do Mundo: 2002 (campeão na Coréia do Sul e Japão), 2006 (Alemanha) e 2010 (África do Sul).
  • Vidal Cavalcante/AFP
    Volante Gilberto Silva em ação contra a Seleção da Turquia, na campanha vitoriosa do Brasil na Copa do Mundo de 2002 (Coréia do Sul e Japão). Jogador também disputou os Mundiais de 2006 (Alemanha) e 2010 (África do Sul) antes de voltar ao Atlético, em 2013.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Otamendi teve curta passagem pelo Atlético em 2014, após ter disputado a Copa do Mundo de 2010 pela Seleção Argentina, na África do Sul. Em 2018, quando já atuava pelo Manchester City, voltou a ser convocado para um Mundial, desta vez na Rússia.
  • François-Xavier Marit/AFP
    Zagueiro Otamendi em ação pela Seleção Argentina na derrota de goleada por 4 a 0 para a Alemanha, pelas quartas de final da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Contratado pelo Atlético em 2016, o centroavante Fred disputou duas Copas do Mundo pela Seleção Brasileira: em 2006, na Alemanha, e em 2014, no Brasil.
  • Leonhard Foegel/AFP
    Centroavante Fred em ação na derrota do Brasil por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo de 2014, no Mineirão. Jogador também disputou o Mundial de 2006, na própria Alemanha.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Robinho foi contratado pelo Atlético em 2016, após ter defendido a Seleção Brasileira em duas edições de Copa do Mundo: 2006 (Alemanha) e 2010 (África do Sul).
  • Pierre-Philippe Marcou/AFP
    Atacante Robinho na derrota por 2 a 1 para a Seleção Holandesa, que resultou a eliminação do Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo de 2010 (África do Sul). Jogador também disputou o Mundial de 2006, na Alemanha.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Zagueiro Frickson Erazo foi contratado pelo Atlético em 2016, dois anos após defender a Seleção Equatoriana na Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
  • Sergio Moraes/AFP
    Zagueiro Erazo em ação durante o empate sem gols entre Equador e França, na última rodada do Grupo E da Copa do Mundo de 2014, disputada no Brasil.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Atacante Eduardo Vargas foi contratado pelo Atlético em 2020, seis anos após ter defendido a Seleção Chilena na Copa do Mundo de 2014, disputada no Brasil.
  • Jorge Silva/AFP
    Vargas comemora gol marcado na vitória do Chile por 2 a 0 sobre a Espanha, pela segunda rodada do Grupo B da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
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Vargas disputou a Copa do Mundo de 2014 pela Seleção Chilena e foi eliminado nas oitavas de final, pelo Brasil, nos pênaltis. O jogo ocorreu no Mineirão, onde o atacante vai defender as cores alvinegras.
 
Na Copa de 2014, Vargas foi titular do Chile, comandado por Jorge Sampaoli. Ele marcou um gol, contra a Espanha, em partida realizada no Maracanã, pela fase de grupos.
 

A carreira de Eduardo Vargas, novo reforço do Atlético e antigo conhecido de Jorge Sampaoli

  • Eduardo Vargas iniciou a carreira no Cobreloa, do Chile, em 2007. No primeiro ano, disputou oito jogos e não balançou as redes. Nas duas temporadas seguintes (2008 e 2009), fez 11 gols em 47 jogos. Vargas (esq) e Alexis Sánchez (dir), atacantes titulares e grandes destaques ofensivos da Seleção Chilena na década, foram formados no mesmo clube
  • O ápice da carreira de Vargas ocorreu na Universidad de Chile, onde jogou em 2010 e 2011. Na primeira temporada, fez 28 jogos e marcou três gols. Na segunda, foram 50 jogos e 30 bolas nas redes - a melhor marca do atacante. Em 2011, com a camisa da La U e sob o comando de Sampaoli, Vargas foi campeão da Copa Sul-Americana e artilheiro da competição, com 11 gols em 12 jogos. Na campanha, o atacante balançou as redes de Flamengo (oitavas de final) e Vasco (semifinal).
  • Destaque na La U, Vargas foi vendido ao Nápoli, da Itália, e fez sua estreia em janeiro de 2012. Em 28 jogos, ele marcou três gols. Venceu a Copa Itália de 2011/12. Sem espaço, foi emprestado para Grêmio, Valencia e QPR.
  • Vargas já teve uma passagem pelo futebol brasileiro. Em 2013, ele vestiu a camisa do Grêmio e participou da campanha do vice-campeonato brasileiro. Na Copa Libertadores, o time caiu nas oitavas de final para o Santa Fe, da Colômbia. No jogo que cravou a eliminação, o atacante ficou marcado por ter perdido um gol decisivo, que poderia ter classificado o time às quartas daquela competição. Vargas somou nove gols em 37 partidas pelo Tricolor.
  • No Valencia, o chileno não conseguiu dar o resultado esperado. Foram 25 jogos e cinco gols no primeiro semestre de 2014.
  • Para a temporada 2014/15, Eduardo Vargas fechou com o Queen's Park Rangers, da Inglaterra. Em 22 jogos, marcou quatro gols. Na Terra da Rainha, Vargas sofreu lesão no joelho e perdeu a reta final de temporada; seu clube, além disso, acabou rebaixado para a segunda divisão do campeonato nacional.
  • No segundo semestre de 2015, Eduardo Vargas fechou com o Hoffenheim, da Alemanha. Ele ficou no clube até janeiro de 2017. Em passagem apagada, marcou apenas dois gols em 24 jogos.
  • Vargas estava no Tigres, do México, desde fevereiro de 2017. Em 153 partidas pelo clube, marcou 42 gols. Foi campeão da Copa MX em 2017 e 2019. Também levantou a taça de Campeão dos Campeões em 2017 e 2018. Nas competições continentais, Vargas bateu na trave duas vezes, sendo vice-campeão da Copa Concacaf em 2016/17 e em 2019.
  • Eduardo Vargas é um dos grandes ídolos da Seleção Chilena. Em 92 partidas, marcou 38 gols. Na geração mais vitoriosa do país, foi comandado por Jorge Sampaoli entre 2012 e 2016. No período, foi campeão da Copa América de 2015 e artilheiro da competição, com dois gols - empatado com Guerrero. Na Copa do Mundo de 2014, Vargas se destacou ao marcar diante da Seleção Espanhola, em vitória chilena por 2 a 0, na primeira fase da competição.
  • O grande torneio de Eduardo Vargas pela Seleção Chilena foi a Copa América Centenário, em 2016. Além de ter conquistado o título, Vargas foi o artilheiro isolado do torneio, com seis gols em seis jogos disputados. Na ocasião, o treinador do Chile era Juan Antonio Pizzi, sucessor de Sampaoli no cargo.
  • Divulgação/Cobreloa
    Eduardo Vargas iniciou a carreira no Cobreloa, do Chile, em 2007. No primeiro ano, disputou oito jogos e não balançou as redes. Nas duas temporadas seguintes (2008 e 2009), fez 11 gols em 47 jogos. Vargas (esq) e Alexis Sánchez (dir), atacantes titulares e grandes destaques ofensivos da Seleção Chilena na década, foram formados no mesmo clube
  • MARTIN BERNETTI / AFP
    O ápice da carreira de Vargas ocorreu na Universidad de Chile, onde jogou em 2010 e 2011. Na primeira temporada, fez 28 jogos e marcou três gols. Na segunda, foram 50 jogos e 30 bolas nas redes - a melhor marca do atacante. Em 2011, com a camisa da La U e sob o comando de Sampaoli, Vargas foi campeão da Copa Sul-Americana e artilheiro da competição, com 11 gols em 12 jogos. Na campanha, o atacante balançou as redes de Flamengo (oitavas de final) e Vasco (semifinal).
  • Roberto Salomone/AFP
    Destaque na La U, Vargas foi vendido ao Nápoli, da Itália, e fez sua estreia em janeiro de 2012. Em 28 jogos, ele marcou três gols. Venceu a Copa Itália de 2011/12. Sem espaço, foi emprestado para Grêmio, Valencia e QPR.
  • Lucas Uebel/Grêmio
    Vargas já teve uma passagem pelo futebol brasileiro. Em 2013, ele vestiu a camisa do Grêmio e participou da campanha do vice-campeonato brasileiro. Na Copa Libertadores, o time caiu nas oitavas de final para o Santa Fe, da Colômbia. No jogo que cravou a eliminação, o atacante ficou marcado por ter perdido um gol decisivo, que poderia ter classificado o time às quartas daquela competição. Vargas somou nove gols em 37 partidas pelo Tricolor.
  • AFP
    No Valencia, o chileno não conseguiu dar o resultado esperado. Foram 25 jogos e cinco gols no primeiro semestre de 2014.
  • Divulgação/QPR
    Para a temporada 2014/15, Eduardo Vargas fechou com o Queen's Park Rangers, da Inglaterra. Em 22 jogos, marcou quatro gols. Na Terra da Rainha, Vargas sofreu lesão no joelho e perdeu a reta final de temporada; seu clube, além disso, acabou rebaixado para a segunda divisão do campeonato nacional.
  • Divulgação/Hoffenheim
    No segundo semestre de 2015, Eduardo Vargas fechou com o Hoffenheim, da Alemanha. Ele ficou no clube até janeiro de 2017. Em passagem apagada, marcou apenas dois gols em 24 jogos.
  • AFP / Julio Cesar AGUILAR
    Vargas estava no Tigres, do México, desde fevereiro de 2017. Em 153 partidas pelo clube, marcou 42 gols. Foi campeão da Copa MX em 2017 e 2019. Também levantou a taça de Campeão dos Campeões em 2017 e 2018. Nas competições continentais, Vargas bateu na trave duas vezes, sendo vice-campeão da Copa Concacaf em 2016/17 e em 2019.
  • Eduardo Vargas é um dos grandes ídolos da Seleção Chilena. Em 92 partidas, marcou 38 gols. Na geração mais vitoriosa do país, foi comandado por Jorge Sampaoli entre 2012 e 2016. No período, foi campeão da Copa América de 2015 e artilheiro da competição, com dois gols - empatado com Guerrero. Na Copa do Mundo de 2014, Vargas se destacou ao marcar diante da Seleção Espanhola, em vitória chilena por 2 a 0, na primeira fase da competição.
  • Divulgação/Conmebol
    O grande torneio de Eduardo Vargas pela Seleção Chilena foi a Copa América Centenário, em 2016. Além de ter conquistado o título, Vargas foi o artilheiro isolado do torneio, com seis gols em seis jogos disputados. Na ocasião, o treinador do Chile era Juan Antonio Pizzi, sucessor de Sampaoli no cargo.
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