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MORTE DE DONA MIGUELINA

Dona Miguelina, mãe de Ronaldinho Gaúcho, morre vítima da COVID-19

Mãe do ex-jogador de futebol estava internada no CTI desde dezembro do ano passado

postado em 20/02/2021 20:31 / atualizado em 20/02/2021 23:29

(Foto: Alexandre Guzanshe/EM)
Dona Miguelina Eloi de Assis Moreira, mãe de Ronaldinho Gaúcho, morreu vítima da COVID-19, na noite deste sábado, no Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre. Ela tinha 71 anos e estava internada em decorrência da doença desde dezembro do ano passado. 




“Queridos amigos, minha mãe está com COVID-19 e estamos na luta para que ela se recupere logo. Ela está no centro de tratamento intensivo, recebendo todos os cuidados. Agradeço desde já as orações, as energias positivas e o carinho de sempre. Força mãe”, escreveu Ronaldinho em 21 de dezembro de 2020. 

O prefeito de Belo Horizonte e ex-presidente do Galo, Alexandre Kalil, se manifestou por meio de seu Twitter. “Ronaldinho, meu filho, eu sei o que é perder uma mãe. Meus sentimentos nesse momento tão difícil”. 

O Atlético também se solidarizou com o ídolo pela morte de Dona Miguelina. "A Família Atleticana está de luto e compartilha com seu ídolo o momento de dor. Que Deus a receba de braços abertos e conforte o coração do nosso eterno craque. Descanse em paz, Dona Miguelina".

Dona Miguelina ficou muito identificada com o Atlético durante a passagem do filho pelo clube. Em 23 de setembro de 2012, quando ela se tratava de um câncer, torcedores atleticanos estenderam um banner gigante no Independência com as imagens dela e do filho. Abaixo, havia a mensagem “Fé em Deus”. Na ocasião, o craque se emocionou antes da partida conta o Grêmio pelo Campeonato Brasileiro.

Já em 2013, Ronaldinho Gaúcho revelou que a mãe estava curada do câncer. Dias depois, na final do Campeonato Mineiro daquela temporada, contra o Cruzeiro, ele levou Dona Miguelina ao Independência para ser saudada pela torcida alvinegra.  
 
O ex-craque defendeu o Galo entre 2012 e 2014. No primeiro ano, foi vice-campeão brasileiro. Em 2013, atingiu o auge, com as conquistas do Mineiro e da Copa Libertadores. Na temporada seguinte, venceu a Recopa Sul-Americana. Na sequência da carreira, R10 atuou por Querétaro do México (2014/15) e Fluminense (2015).  

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