“Não sou muito chegado a jogos-treino, mas havia uma necessidade. E foi bom sim. Foi interessante. Tanto que acertei outro para sábado (contra o Araxá, às 16h). Quando passa a ser um jogo-treino, tem que ganhar. Ganhamos, e ganhamos bem. Nossos jogadores entraram com vontade, assim como os atletas do Villa Nova. Então foi muito bom”, observa o treinador.
O Coelho começou o jogo contra o Villa com formação idêntica dos coletivos anteriores. Apenas Diney deixou a equipe titular, dando lugar a Henrique. O time teve João Ricardo; Robertinho, Wesley Matos, Anderson Conceição e Bryan; Leandro Guerreiro, Thiago Santos, Mancini, Henrique e Diney; Rodrigo Silva.
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O time sofreu muitas mudanças em relação ao grupo da Série B. Somente Mancini, João Ricardo e Leandro Guerreiro eram titulares no ano passado. Givanildo Oliveira atentou para o ocorrido. “A mudança foi grande. Perdemos muitos jogadores que receberam outras propostas. Foram 17 jogadores. É muito. Então por isso acertei esses jogos-treino, pois havia necessidade”, declara.
Depois de a equipe considerada titular vencer parcialmente por 2 a 1 no primeiro tempo, os jovens da base foram mandados a campo na etapa complementar. Não decepcionaram. Numa jogada construída por Xavier e Bruno Sávio, Diney completou para as redes e marcou o terceiro gol. Outras chances foram criadas, porém o placar permaneceu inalterado. Givanildo Oliveira gostou do time reserva.
“Era importante que o time do segundo tempo trabalhasse. E ainda havia 13 jogadores do lado de fora, que ficaram treinando no outro campo. Então por isso precisamos do jogo de sábado (contra o Araxá) para observar melhor. Mas tirei proveito sim (do jogo contra o Villa Nova). Principalmente com o time que entrou no segundo tempo”, finaliza o comandante.