De acordo com Givanildo Oliveira, o Coelho ainda não conseguiu o encaixe perfeito, já que muitos atletas contratados para a Série B tiveram pouco tempo para treinar, casos dos atacantes Marcelo Toscano e Cristiano.
“Nós jogamos hoje uma competição diferente do Brasileiro. Porém, pegamos dois times campeões (Ceará, da Copa do Nordeste, e Bahia, do Campeonato Baiano) que não pararam. Encontramos dificuldades até mesmo pela nossa situação de alguns jogadores terem chegado em cima da hora e sem a condição de participarem de alguns coletivos. Então, ficamos desarrumados. Não é bom”, observa o treinador.
Givanildo também lamentou a desatenção americana no lance em que o Ceará colocou a bola na rede “O gol foi um vacilo nosso. A bola estava com o Dopô, que foi passar para o Lorenzi e se atrapalhou todo com a bola, dando o contra-ataque ao adversário. São situações de jogo que você precisa ter um cuidado maior. Passo para os meus jogadores que o clube que erra menos, tem boas chances de ganhar”, comenta.
Apesar do resultado considerado adverso dentro de casa, o treinador mostra confiança para o jogo da volta, dia 20, em Fortaleza. “Estamos vivos na competição. Jogamos por uma vitória simples. E se der 2 a 2 ou mais, a gente se classifica”.
Antes de pensar na Copa do Brasil, o América terá pela frente o Luverdense, sábado, às 21h, em Lucas do Rio Verde-MT, pela segunda rodada da Série B do Brasileiro. O clube alviverde buscará a primeira vitória na competição, já que na estreia empatou por 1 a 1 com o Bahia, em Belo Horizonte.