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Oswaldo lamenta bolas na trave e gols sofridos pelo Galo em jogadas aéreas

Treinador gostou da melhora na etapa final, mas alerta para 'bola aérea'

postado em 04/11/2017 20:37 / atualizado em 04/11/2017 21:40

Bruno Cantini / Atlético
O técnico Oswaldo de Oliveira considera que a derrota para o Santos, por 3 a 1, neste sábado, na Vila Belmiro, foi um castigo para o Atlético. Ele lamentou muito as chances desperdiçadas no segundo tempo, quando Robinho e Leo Silva acertaram a trave de Vanderlei. E também os gols sofridos em lances de jogadas aéreas, como ocorreu nas três vezes que o Peixe balançou as redes. O resultado deixou o time mineiro atrás na disputa por vaga no G 7, de olho em classificação para a Copa Libertadores.

Oswaldo disse que o Atlético errou muito no primeiro tempo, mas ainda assim poderia ter saído com um empate, o que não ocorreu graças ao gol de Arthur Gomes, aos 45min. “Fizemos um primeiro tempo ruim, muito inseguro, tivemos o azar de levar o gol no fim do primeiro tempo. Se tivéssemos conseguido segurar, a história do segundo poderia ter sido outra”, analisou o comandante, que gostou da postura na etapa final, mas lamentou o fato de o time não aproveitar de forma efetiva o melhor momento.

Ele ainda alertou para os gols sofridos em lances de bolas alçadas na área. Algo que é trabalhado à exaustão na Cidade do Galo, conforme o comandante. “Conseguimos empatar, levamos um gol em bola parada. É um detalhe. Estávamos atuando muito bem, ainda não tínhamos tido ameaça nesse tipo de jogada. Mas era uma coisa que poderia ter sido evitada. No melhor momento do atlético no jogo, acabamos levando o gol”, observou.



Oswaldo disse que o resultado poderia ser outro se o Atlético tivesse aproveitado o momento depois de empatar, com gol de Fred. E também logo depois de levar o segundo, o que também foi motivo para lamentação. “Tivemos duas oportunidades muito boas, duas bolas na trave. A do Robinho, que normalmente entra, hoje não entrou. A do Leo, que subiu e direcionou a bola para entrar e não conseguiu. O gol do David Braz, que só deixou a bola na área, estava desequilibrado e acertou o ângulo. É uma coisa do futebol”, ponderou.

“Depois, o jogo ficou desequilibrado, tentamos até o fim e ainda temos chance. Se tivéssemos empatado, o Santos ficaria desequilibrado, pois era um momento crucial. Mas isso acontece no futebol, nossa equipe vinha se comportando muito bem nas bola paradas, hoje, infelizmente, não conseguimos evitar. Mas o trabalho segue da maneira que temos feito. Temos trabalhado bola parada defensiva, infelizmente não foi o suficiente”, comentou.


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