As grandes expectativas criadas ao longo de um mês entre as quartas de final e a tão aguardada semifinal entre Palmeiras e Atlético não se transformaram num bom jogo de futebol. Muito comedidos, os times
empataram por 0 a 0
na noite desta terça-feira, no Allianz Parque, numa partida que teve apenas uma finalização no alvo - que, de tão fraca, mais pareceu um recuo.
Mesmo fora de casa, o Atlético foi ligeiramente mais ofensivo que o adversário. Terminou o jogo com 58% de posse de bola e mais passes trocados (522 a 372). No total, foram 11 finalizações atleticanas contra apenas quatro do Palmeiras.
Nos minutos finais do primeiro tempo, o centroavante Diego Costa - que viria a ser substituído na etapa final com dores muculares na parte posterior da coxa esquerda - sofreu um pênalti de Gustavo Gómez. Foi aí o lance mais perigoso do insosso jogo desta terça-feira. Mas nem mesmo a cobrança teve direção certa: Hulk até deslocou o goleiro Weverton, mas acertou a trave.
O único chute certo saiu dos pés do atacante Rony, do Palmeiras. Aos 12 minutos do primeiro tempo, o camisa 7 arriscou de canhota, de fora da área, e praticamente recuou para o goleiro Everson. A bola foi tão fraca que o arqueiro alvinegro nem se deu o trabalho de agarrar com as mãos: dominou-a, mansamente, com os pés.
O lance foi o resumo de um jogo mais marcado pela precaução do que propriamente pela coragem esperada pelos dois primeiros colocados do Campeonato Brasileiro. Terça-feira que vem tem mais, às 21h30, desta vez no Mineirão. Que os times possam, enfim, cumprir as expectativas criadas para um duelo desta importância.
Saiba mais
Nos minutos finais do primeiro tempo, o centroavante Diego Costa - que viria a ser substituído na etapa final com dores muculares na parte posterior da coxa esquerda - sofreu um pênalti de Gustavo Gómez. Foi aí o lance mais perigoso do insosso jogo desta terça-feira. Mas nem mesmo a cobrança teve direção certa: Hulk até deslocou o goleiro Weverton, mas acertou a trave.
O único chute certo saiu dos pés do atacante Rony, do Palmeiras. Aos 12 minutos do primeiro tempo, o camisa 7 arriscou de canhota, de fora da área, e praticamente recuou para o goleiro Everson. A bola foi tão fraca que o arqueiro alvinegro nem se deu o trabalho de agarrar com as mãos: dominou-a, mansamente, com os pés.
O lance foi o resumo de um jogo mais marcado pela precaução do que propriamente pela coragem esperada pelos dois primeiros colocados do Campeonato Brasileiro. Terça-feira que vem tem mais, às 21h30, desta vez no Mineirão. Que os times possam, enfim, cumprir as expectativas criadas para um duelo desta importância.